O governador Carlos Moisés decretou nesta segunda-feira (13), novas medidas para promover o isolamento social em Santa Catarina nos próximos 14 dias. Além de eventos esportivos, a medida estende a suspensão de cinemas, teatros e eventos que possam levar à aglomeração de pessoas.
Pelo ato assinado pelo chefe do Executivo, que estará disponível no Diário Oficial do Estado, ficam proibidos nas próximas duas semanas eventos e competições esportivas organizados pela Fesporte (Fundação Catarinense de Esporte) ou pela iniciativa privada.
Também estão suspensas pelo mesmo período as atividades de cinemas, teatros, casas noturnas, museus, assim como a realização de eventos, shows e outros espetáculos que acarretem reunião de público.
Segundo Carlos Moisés, a medida tem por objetivo achatar a curva de contágio nas regiões catarinenses, para evitar um colapso do sistema hospitalar.
Pelo ato assinado pelo chefe do Executivo, que estará disponível no Diário Oficial do Estado, ficam proibidos nas próximas duas semanas eventos e competições esportivas organizados pela Fesporte (Fundação Catarinense de Esporte) ou pela iniciativa privada.
Também estão suspensas pelo mesmo período as atividades de cinemas, teatros, casas noturnas, museus, assim como a realização de eventos, shows e outros espetáculos que acarretem reunião de público.
Segundo Carlos Moisés, a medida tem por objetivo achatar a curva de contágio nas regiões catarinenses, para evitar um colapso do sistema hospitalar.
“Queremos garantir que todos tenham atendimento caso seja necessário. É nisso que o Governo do Estado vem trabalhando desde o começo desta pandemia. Infelizmente ainda não temos uma vacina ou uma receita para combater a doença. Nós já ampliamos a oferta de leitos de UTI em quase 70%, porém o sistema está tensionado em algumas regiões. Precisamos ampliar o isolamento social para passar por esse período”, diz o governador.
O secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, destacou que a medida irá ajudar a reduzir a circulação de pessoas e evitar aglomerações. Ele salienta que a taxa de ocupação dos leitos de UTI é preocupante no estado, o que justifica a decisão.
Além disso, o secretário lembra que os prefeitos continuam com o poder decisório de tomar medidas mais restritivas caso considerem necessário.
Fonte: Ndmais