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A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia de Investigações Criminais (DIC) de Joaçaba e com o apoio da Industria Pioneira Ecometais, de Água Doce, incinerou, na tarde desta terça-feira (17), as 9,4 toneladas de maconha, apreendidas durante uma grande operação policial na última sexta-feira (13).
A apreensão ocorreu na noite de 13 de junho de 2025 , em uma ação conjunta da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar (PMSC) no município de Joaçaba. A operação foi deflagrada após a equipe de análise de risco da PRF identificar um comboio de três veículos suspeito de transportar uma grande quantidade de drogas. O grupo era composto por dois caminhões de grande porte e um carro de passeio que atuava como “batedor”, viajando à frente para informar sobre a presença de viaturas policiais.
A abordagem policial teve início na rodovia BR-282, em frente à Unidade Operacional da PRF em Joaçaba. Ao pararem um dos caminhões, o motorista, um homem de 33 anos residente em Faxinal dos Guedes/SC, e o passageiro, um homem de 44 anos natural de Palmas/PR, fugiram para uma área de mata às margens da rodovia e não foram localizados.
Durante as buscas pelos fugitivos, com o apoio da Polícia Militar , o segundo caminhão foi encontrado abandonado no pátio de um posto de combustíveis na cidade de Campos Novos/SC. Pouco depois, o veículo de passeio foi interceptado pelas equipes policiais quando tentava resgatar um dos envolvidos.
Três homens foram presos no carro: um de 31 anos, morador de Faxinal dos Guedes/SC; um de 25 anos, de Xanxerê/SC; e outro de 25 anos, residente em Ponte Serrada/SC. Segundo as investigações, o grupo confessou que vinha de Foz do Iguaçu/PR. Um dos ocupantes do carro era o motorista do caminhão abandonado em Campos Novos.
Os três foram presos em flagrante e encaminhados à Central de Plantão Policial de Joaçaba , onde foram autuados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A carga, totalizando aproximadamente 9,4 toneladas de maconha, foi apreendida. A destruição do entorpecente foi realizada após autorização judicial.
Fonte: Polícia Civil
