O terceiro trimestre de 2020 continua positivo para o emprego em Santa Catarina.
O percentual de população catarinense desempregada caiu de 6,9% para 6,6% em relação ao trimestre anterior.
O resultado é menos da metade da nacional, que é de 14,6%.
Fortalece a posição do Estado com o menor índice do Brasil.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, divulgados nesta sexta-feira (27).
Santa Catarina também se destaca na taxa de informalidade entre as pessoas ocupadas.
No Brasil, o índice ficou em 38,4% da população ocupada.
O Estado teve a menor taxa neste quesito entre as unidades da federação, com 26,9%, seguido por Distrito Federal (28,6%) e São Paulo (29,1%).
Os maiores percentuais foram registrados no Pará (60,9%), Maranhão (58,8%) e Amazonas (56,4%).
Trabalho formal em alta
O estado catarinense também lidera no percentual de pessoas com carteira de trabalho assinada no setor privado (90,5%), seguido por Paraná (85,1%), Rio Grande do Sul (84,3%) e São Paulo (82,3%).
Os menores percentuais estão no Maranhão (51,3%), Pará (53,9%) e Piauí (54,1%).
Quando se trata daqueles que desistiram de procurar emprego, SC empata com o Distrito Federal (ambos com 1,3%).
Já quanto ao percentual de pessoas desempregadas somado ao das que trabalham em carga horária reduzida, a subutilização da força de trabalho, o estado catarinense também apresentou a menor taxa (12,7%).
O secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Henry Quaresma, destaca:
“O emprego é um dos fatores essenciais para a economia, é o termômetro do resultado das ações estratégicas”.
“O fato de Santa Catarina ter a menor taxa de desemprego do país nos incentiva a trabalhar com afinco na missão de apoiar as empresas que estão no grande esforço de gerar resultados, alavancar os investimentos atração de novas empresas, para um Estado mais competitivo e de oportunidades”.