Em mais uma etapa do Plano 1000, nesta semana, o Governo do Estado firmou compromisso de repassar R$ 245,3 milhões para 143 projetos em 90 municípios de Santa Catarina. As obras incluem pavimentações, construções de pontes, recuperações, ampliações, reformas, investimentos na agricultura, entre outros.
“Com a gestão que fizemos nos últimos três anos, revisando contratos, enxugando a máquina pública e fortalecendo a economia do Estado, estamos conseguindo disponibilizar recursos para aplicar em obras estruturantes nos 295 municípios. É assim que fazemos gestão, com planejamento estratégico e controle das finanças públicas, investindo com eficiência para melhoria da infraestrutura e do desenvolvimento social e econômico de Santa Catarina”, afirma o governador Carlos Moisés.
De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF), os repasses serão efetuados em até quatro parcelas, sendo liberados mediante a apresentação do resultado da licitação. Desta etapa, o primeiro pagamento previsto é de R$ 89,7 milhões.
O secretário da Fazenda, Paulo Eli, ressalta que o investimento em infraestrutura é uma condição para que a chave mestra do resultado primário funcione. “Os investimentos do poder público reverberam e são multiplicados com novos recursos por parte da iniciativa privada. É fundamental apoiar projetos de infraestrutura, que vão gerar novos negócios, trazer desenvolvimento e criar condições mais competitivas na nossa economia. E essas ações precisam ser em todas as regiões catarinenses, com planejamento a médio e longo prazo. É o que estamos fazendo por meio do Plano 1000”, define Eli.
Plano 1000
O maior projeto municipalista da história de Santa Catarina, o Plano 1000, está destinando R$ 7,3 bilhões para transformar projetos em obras estruturantes que promovam o desenvolvimento e mais qualidade de vida.
Pelo programa, os municípios catarinenses receberão recursos equivalentes a R$ 1 mil por habitante. Para calcular quanto cada cidade tem direito a receber, o Governo do Estado leva em conta as estimativas habitacionais mais recentes, fornecidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
Fonte: Secom