Palestra sobre controle de armas lotou auditório da Unoesc

Palestra sobre controle de armas lotou auditório da Unoesc
Palestra sobre controle de armas lotou auditório da Unoesc

Autor do projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento, o deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) acompanhou em seu estado, entre os dias 27 e 29 de julho, uma das maiores autoridades brasileiras em Segurança Pública: o presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa. Mais de mil pessoas, em quatro cidades, assistiram às palestras de Peninha e Bene. Os eventos foram realizados em Dionísio Cerqueira, Chapecó, Joaçaba e Criciúma.

Bene Barbosa desmistificou a lenda de que a desigualdade social é fator de relação direta para o aumento da criminalidade no Brasil. “Nosso vizinho Paraguai é prova disso. Com taxas de analfabetismo e pobreza maiores que as nossas, o país registra proporcionalmente quatro vezes menos assassinatos. A taxa só não é menor, porque faz fronteira conosco”, explanou o especialista.

A legislação paraguaia é uma das menos restritivas da América do Sul. Qualquer cidadão pode comprar uma arma de fogo – basta a cópia da identidade, certidão de antecedentes criminais e um teste técnico de conhecimento da arma. O trâmite demora de 10 a 15 dias e não há qualquer discricionariedade envolvida. Não há limite de quantidade de armas. Não há restrição de calibres e, apresentando o registro da arma, o cidadão pode comprar quanta munição seu dinheiro permitir. A idade mínima é de 21 anos. O porte requer um laudo psicológico e o preenchimento de uma requisição. A anistia para armas irregulares é permanente. O país registra 7,98 homicídios por 100 mil habitantes. No Brasil, a taxa de assassinatos é de quase 30 por 100 mil.

Peninha bateu na tecla de que as políticas de desarmamento, implantadas por Fernando Henrique Cardoso e intensificadas nas gestões petistas de Lula e Dilma, alçaram o Brasil ao topo do ranking de homicídios entre todas as nações do mundo. “Desde 2003 o comércio de armas de fogo caiu 90%, mas o índice de homicídios cresceu assustadoramente. É preciso rever nossa segurança retrógrada e ineficaz. Por meio de referendo, o povo brasileiro já se mostrou contrário ao desarmamento. Chegou a hora de a classe política ouvir a voz das urnas e respeitar a vontade popular”, sentenciou o deputado.

Fonte: Rafael Pezenti/Assessor de Imprensa

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