A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico. A publicação proíbe ainda o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destacou a Anvisa no texto.
Apesar da proibição e da ampla divulgação sobre os malefícios que o cigarro eletrônico causa à saúde, muitas pessoas insistem em fazer o uso do dispositivo. Desta forma, o jornalismo da Rádio Líder Fm procurou o médico Pneumologista de Joaçaba, dr. Carlos Massucato, para esclarecer algumas dúvidas sobre o assunto. Ele destaca os perigos do uso e afirma que não há nenhum tipo de benefício do cigarro eletrônico. Ouça abaixo:
Dr. Carlos explica que, assim como o cigarro convencional, o eletrônico também possui nicotina: