A PELE QUE HABITO

A pele sustenta o corpo e o corpo que a psicanálise se refere, é enquanto objeto para o psiquismo, o da representação inconsciente, o corpo investido numa relação de significação, construído em suas histórias.

Na trajetória de vida se adquire marcas. Na pele formam-se cicatrizes, rugas, manchas, aspectos visíveis e, muitas vezes, encobertos por maquiagem ou procedimentos estéticos, mas, a pele vai além da aparência. A pele se torna uma proteção para o conteúdo, protegendo o seu eu desalojado, ou seja, o psíquico tem suas raízes na pele. É ela que reveste o corpo e limita a esfera externa da interna. Da mesma forma é atravessada pela linguagem, pois a pele é constituída de palavras que acalmam a dor.

Ao se olhar, você consegue olhar além do reflexo do seu corpo?

Texto escrito pela Psicóloga Tailândia Guzzi

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